Porque Jesus ensinava
por Parábolas.
http://gospel-semeadores-da.forumeiros.com/t12521-todas-as-igrejas-que-guardam-o-sabado.
“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:
Eu, Waldecy Antonio Simões,
internauta ativo na propagação da Palavra de Deus, pertenço a uma das
398 congregações pelo mundo que santificam o sábado como o Dia do Senhor,
portanto somos os remanescentes que não aceitaram a subserviência aos papas
romanos de tantos erros, servos de Satanás. Siga o Link:
“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:
“Todas estas coisas falou Jesus às
multidões por parábolas, e sem parábolas nada lhes falava; para que se
cumprisse o que foi dito pelo profeta: Abrirei em parábolas a minha boca;
publicarei coisas ocultas desde a fundação do mundo”. Mateus, 13.34
As Parábolas foram usadas por Jesus em
mais de 40 vezes, entre as mais curtas e as longas. Parábolas são histórias
simples e curtas, pela qual facilita o entendimento dos menos esclarecidos, no
caso de Jesus de temas bíblicos.
O objetivo de uma Parábola é o de ser
atraente, chamando a atenção do ouvinte para, numa comparação, fazê-lo
compreender melhor um texto escrito ou oral e, se for o caso, induzi-lo a uma
ação. O objetivo final da Parábola é o de despertar uma compreensão mais
aprofundada sobre o tema a ser exposto.
A Parábola do Samaritano, em
Lucas 10:25, Jesus estimulou seus ouvintes a imitarem a conduta do peregrino
viajante, mostrando que é muito mais importante uma boa obra por amor ao
semelhante que mil horas orando sob o teto do templo.
Parábolas são contos, fantasias, mas
quando lemos as Parábolas de Jesus, precisamos ter muito cuidado quanto à
interpretação e à contextualização, pois uma parte dos ditos cristão julgam que
há exceções, pelo menos na Parábola do Rico e Lázaro, julgando que a história
foi real, trazendo certa confusão, se indispondo contra o Evangelho que nos
mostra que ninguém ainda subiu ao Reino de Deus ao desceu ao Inferno (João 14:1
a 3) Parábola contada por Jesus cita que o Rico foi direto para o Inferno
e Lázaro, o mendigo, foi direto para o Céu de Deus, mas não significam verdades
bíblicas, pois são fantasias os integrantes e as citações do Inferno ou do Céu
de Deus.
As Parábolas de Jesus eram autênticas,
pois usavam como ilustração um fato corriqueiro de melhor compreensão pelos
menos esclarecidos, assim como a semente que nasce; o joio que cresce em meio
ao trigo; os maus lavradores que assassinam o filho do dono da vinha e
por aí afora, sempre contadas no tempo presente, mas de forma simples sem a
preocupação de relatar detalhes, para que fiquem melhor gravadas na mente
daqueles que a ouvem.
A Parábola é atraente e, quando bem
compreendida, fica mais fácil de ser lembrada, por que somos inclinados a nos
lembrar de uma história interessante, que o conteúdo de uma pregação. Estamos
mais inclinados a nos lembrar de uma narração ou ilustração do que de qualquer
outro ensino proferido em uma pregação, mesmo depois de certo tempo.
Jesus sabia que ao usar uma Parábola
despertava a atenção dos ouvintes para o tema que pretendia explanar.
Atentos às Parábolas de Jesus, os ouvintes mostravam-se muito
interessados em suas mensagens, pois prendiam a atenção dos ouvintes.
Nos Evangelhos uma Parábola é uma
narrativa celestial colocada lado a lado a uma determinada verdade espiritual
para fins de comparação e de fácil entendimento. As Parábolas contadas por
Jesus Cristo, o Verbo de Deus, na maioria foram fundamentadas em exemplos
comuns do dia a dia daqueles que o ouviam. A narrativa de Jesus em cada
Parábola em si própria é simples, resumida e sem colorido literário algum e sua
conclusão geralmente foi idealizada por Jesus de modo a não permitir dúvidas
quanto ao que ele quis nos repassar.
Cada Parábola bíblica, colocada lado a
lado de uma verdade espiritual, é como uma ilustração agradável, mas nenhuma
das 33 Parábolas, abaixo relacionadas, as principais têm sentido de revelação,
ou seja, não serve para legitimar verdades definidas no Evangelho, cujo exemplo
veremos a seguir. E assim, ilustrando preceitos com Parábolas para o
povinho ao qual Jesus veio dar preferência, permite um mais fácil entendimento
do que ele se propôs a ensinar. Dessa forma, sendo a Parábola uma real
janela do entendimento, Jesus Cristo atingiu e atinge todas as camadas sociais
do povo de hoje e do povo para o qual veio, principalmente para a camada mais
humilde da sociedade daquela época pastoril, à qual os fariseus chamava de
ralé.
É necessário insistir e repetir que
devemos sempre ter em conta que as Parábolas de Jesus são contos fantasiosos e,
como eu disse, são coloridos pelo qual a Verdade pode ser entendida, mas não tem conteúdo de verdade em si própria, portanto não vale como o relato de fato ou de revelação. Por
exemplo: A Parábola do Samaritano foi um conto usado com extrema sabedoria por
Jesus para mostrar que, como já disse, para o Senhor, essencialmente mais vale
mostrar-se cristão fora do templo, no dia a dia, mesmo quando isso exige
sacrifícios, que ser apenas cristão prazerosamente sob o teto do templo
clamando: Senhor! Senhor!
Da mesma forma, na Parábola do rico e
Lázaro, Jesus diz de Abraão no Céu conversando com uma infeliz alma perdida no
Inferno, sendo que tal quadro é mesmo uma alta fantasia que se fosse vista como
Verdade se contraporia a inúmeros preceitos do próprio Jesus que revelam que o
Céu e o Inferno só serão habitados no Grande Dia da Ressurreição, do Julgamento
Final, e que ninguém ainda subiu ao Céu senão ele próprio pois Abraão, como
todos os que já faleceram, continua dormindo o sono dos justos e o Inferno só
será habitado no Grande Dia da Ressurreição dos Mortos quando Jesus voltar,
muitíssimo claro em Mateus, 25.31 a 45. Mas o objetivo da fantasia visa mostrar
(na época, a todos, mas principalmente aos fariseus que também ouviam a Jesus,
como também aos de hoje) o imenso valor de importar-se com os menos favorecidos
e a quase impossibilidade de um rico alcançar o Reino de Deus, pois quase
sempre ele acumula riquezas materiais, redundando em ganância, em detrimento
daquele que nada tem, inviabilizando uma justa distribuição de rendas e
fomentando a miséria. A respeito disso, fiz um blog:
Jesus foi bem claro quando ao grandioso
valor da caridade e do amor ao semelhante em Mateus, 25.31 a 44, mostrando que
o nosso semelhante, principalmente o necessitado é a própria emanação de Deus.
E assim, fica absolutamente impossível amar ao Senhor sem que esse amor antes
passe pelo amor de servidão ao semelhante. Na Verdade, nos versos citados Jesus
revela a Salvação pelas boas obras de caridade por amor ao semelhante a a
Condenação pela falta delas.
Repito: nenhuma doutrina pode ser
baseada sobre detalhes incidentais de uma Parábola, pois foram contadas por
Jesus como conto fantasia, como sendo um exemplo ilustrado para melhor
entendimento da Verdade revelada por Jesus Cristo. Assim, ao contar a Parábola
do rico e Lázaro, Jesus NÃO legitimou Abraão no Céu, tampouco o rico no
Inferno.
Repetindo: Jesus, o Cristo de Deus não
estava nesta Parábola tratando do estado do homem após a morte, nem do destino
final do rico ou do miserável. Jesus apenas utilizava essa imagem como exemplo
de seus preceitos quanto à alta necessidade da prática real da caridade, do
amor ao semelhante, emanação de Deus. Sobretudo, interpretar que a Parábola do
rico e Lázaro, o mendigo ensina que os homens recebem sua recompensa
imediatamente após a morte, é contradizer clara e gravemente a Palavra de Deus
que nos revela, sem sombra de dúvidas, que por enquanto não há uma só alma
humana no Céu, pois os justos de Deus só subirão ao Céu no Dia em que Jesus
Voltar. Provas bíblicas claríssimas a esse respeito estão no blog acima colocado.
A Parábola do rico e Lázaro, o mendigo,
tem o propósito de ensinar que o destino futuro de cada ser humano, ou seja, o
seu espírito fica determinado pelo modo como homem e a mulher aproveitam ou não
as oportunidades nesta vida lhes concedidas por Jesus, o Caminho, para a
salvação na eternidade. Quem aceitar o celeste desafio de Jesus: “Tome a
tua cruz e me siga”, de trilhar o Caminho Apertado e o de entrar pela
Porta Estreita estará no rumo certo da eternidade feliz.
“Se, pois, não vos tornastes fiéis na
aplicação das riquezas de origem injusta, quem vos confiará a verdadeira
riqueza?”. Jesus, em Lucas, 16.11, mostrando
que se o rico não dividir sua riqueza com o pobre, não terá parte com Deus na
eternidade.
Sendo assim, compreende-se que
Jesus, por essa Parábola do Rico e Lázaro, dirigia-se aos os fariseus que não
administravam suas riquezas de acordo com a Boa Nova que veio implantar, e por
isso estavam arriscando-se a enfrentarem o Lago de Fogo da Segunda Morte.
Lembramos que essa mensagem vale, também, para os de hoje.
Fernando Chaij, um pastor escritor
cristão, já escreveu: “Fosse essa história de
Rico e Lázaro uma narrativa real, enfrentaríamos o absurdo de ter que admitir
ser o “seio de Abraão” o lugar onde os justos desfrutarão o gozo, e que os
ímpios poderão ver um ao outro e trocar entendimentos”.
De modo algum, em lugar algum, a
Palavra de Deus descreve o Reino de Deus onde os justos se comunicam visualmente
com os do inferno e vice versa, mesmo porque o Inferno só será habitado no
Grande Dia da Volta de Jesus, assim como o Reino de Deus só será habitado nesse
Dia.
Antes da vinda de Jesus, com a Boa Nova
para a Redenção da Humanidade, os ricos eram tidos como os abençoados de Deus,
exatamente por ter Deus Pai lhes cumulado de bens, e os pobres eram vistos como
a escória do mundo, por isso mesmo, longe de Deus. Por isso, os apóstolos de
Jesus se surpreenderam vivamente quando ele mudou os conceitos viventes sobre a
primazia dos ricos elevando, nas Bem-aventuranças, os pobres e humildes como os
preferidos de Deus Pai e quando foi direto ao revelar que é quase impossível a
um rico se salvar (Marcos, 10.24). Por isso, essa Parábola do Rico e Lázaro causou
estranheza nos fariseus que também ouviam Jesus.
É quase impossível a um rico se salvar
porque ele é egoísta. Quanto mais tem, mais quer e sem o repartir de sua
riqueza, se distancia imensamente do Mandamento do Amor de Jesus e, apegado ao
dinheiro, deixa o Senhor Deus em segundo, terceiro plano.
“Respondeu-lhe Jesus: Amarás o Senhor,
teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu
entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a
este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. Mateus 22.38
“Para Deus não há diferença de pessoas. Assim, pois, todos os que sem a
lei pecaram, também sem lei perecerão; e todos os que com a lei pecaram,
mediante a lei serão julgados, porque os simples ouvidores da lei não são
justos diante de Deus, mas todos os que
praticam a lei hão de ser justificados”. Romanos, 2.12. Paulo, novamente, ressalta o valor dos Dez
Mandamentos.
O homem não será julgado por sua fé,
porque fé sem obras NÃO salva (Tiago 2. 17 e 18) mas pelo que fez ou que
realizou por amor ao Senhor, amor esse que tem, necessária e absolutamente
passar pelo amor de ação pelo semelhante. No caso da Parábola do rico e Lázaro,
o homem abastado, por amor maior ao mundo e a ele próprio, zombou das boas
obras de amor de caridade:
“Porque Deus há de trazer a juízo todas
as obras, até as que estão escondidas, quer sejam boas, quer sejam más”. Eclesiastes, 12.14.
Em todas as mensagens à sete igreja do
Apocalipse, nos mostra a salvação pelas obras de caridade por amor ao
semelhante.
“Naqueles dias e naquele tempo, farei
brotar a Davi um Renovo de justiça; ele executará juízo e justiça na terra”. Jeremias, 33.15.
Antes de Jesus e o seu Evangelho, os
fariseus e judeus em geral depositavam a sua esperança de salvação no pai
Abraão. É notório que os fariseus se dirigiram tantas vezes a Jesus, até de
modo arrogante, repetindo sempre serem eles filhos de Abraão, vendo nesse Patriarca
o futuro refúgio, o “seio de Abraão”, um patrono poderoso no caminho para a
eternidade. Por isso mesmo Jesus atiçou-os contando a Parábola do rico e
Lázaro, mostrando que a salvação NÃO está em Abraão nem em humano algum, mas
naquele que aceita e vive os preceitos de Jesus que necessariamente tem de
passar pelo amor das ações de caridade, que aliado à fé é o maior e o mais
importante dos preceitos cristãos, segundo 1 Coríntios, 13.13.
Vamos enumerar as 33 principais
Parábolas de Jesus. O interessante é que
no Evangelho de João não há os relatos de Parábolas.
1- Parábola
do semeador. Lucas, 8.4
2- Parábola
da lamparina. Lucas, 8.16.
3- Parábola
do Samaritano. Lucas, 10.25
4- Parábola
do amigo insistente. Lucas, 11.5.
5- Parábola
do rico insensato. Lucas, 12.13.
6- Parábola
do servo vigilante. Lucas, 12.35.
7- Parábola
dos sinais dos tempos. Lucas, 12.54.
8- Parábola
da figueira. Lucas, 13.6.
9- Parábola
do grão de mostarda. Lucas, 13.18.
10- Parábola
do fermento. Lucas, 13.20.
11- Parábola
dos convivas. Lucas, 14.7.
12- Parábola
da grande ceia. Lucas, 14.15.
13- Parábola
da ovelha desgarrada. Lucas, 15.3.
14- Parábola
do dinheiro perdido. Lucas, 15.8.
15- Parábola
di mordomo infiel. Lucas, 16.1.
16- Parábola
do rico e Lázaro. Lucas, 16.19.
17- Parábola
do mau juiz. Lucas, 18.2.
18- Parábola
do fariseu e do publicano. Lucas, 18.9.
19- Parábola
das dez virgens. Lucas, 19.12.
20- Parábola
dos maus vinhateiros. Lucas, 20.9.
21- Parábola
da previdência. Lucas, 14.28.
22- Parábola
do rei e a guerra. Lucas, 14.31.
23- Parábola
do Filho pródigo. Lucas, 15.11.
24- Parábola
do joio. Mateus, 13.24.
25- Parábola
do tesouro escondido. Mateus, 13.44.
26- Parábola
da pérola. Mateus, 13.45.
27- Parábola
do escriba; Mateus, 13.52.
28- Parábola
do servo devedor. Mateus, 18.23.
29- Parábola
das horas de trabalho. Mateus, 20.1.
30- Parábola
dos dois filhos. Mateus, 21.28.
31- Parábola
dos dois servos. Mateus, 24.45.
32- Parábola
dos talentos. Mateus, 25.14.
33- Parábola
da semente. Marcos, 4.26.
Há, ainda, outras parábolas, mas com
poucas palavras.
“Assim, lhes ensinava muitas coisas por
parábolas, no decorrer do seu doutrinamento”. Marcos, 4.2.
Mas afinal, por que Jesus ensinava por
Parábolas?
Jesus usava como comparações coisas do
cotidiano do povinho. No tempo de Jesus, época pastoril, ainda não havia um
Evangelho Escrito, nem era costume anotar as Palavras de Jesus, por isso, as 33
Parábolas, seus símbolos e situações foram fundamentais para gravar na mente
dos ouvintes as mensagens ao coração ensinadas por Jesus. Por exemplo: quanto à
Parábola do Semeador, a um ouvinte da roça seria muito fácil assimilar os
efeitos da semente sob as diversas situações exemplificadas por Jesus. Da mesma
forma Jesus se referiu ao grão de mostarda que cresce e se torna uma grande
árvore; ao fermento que cresce e isso tudo tem a ver com o cotidiano,
principalmente, do povinho da roça.
Sendo Parábolas contos de ficção, não existiu um homem que vendeu tudo o que tinha para comprar uma valiosa
pérola.
Não existiu um senhor que, rejeitado pelos nobres, convocou toda a sorte de
miseráveis e doentes e os demais que formavam a baixa ralé da sociedade para a
grande festa que promovia, mesmo porque os nobres sempre aceitam os convites
dos reis, principalmente para festas
.
Não houve um filho de judeu extraviado que para sobreviver teve de
comer da lavagem de imundos porcos.
Não houve um Abraão no Céu de Deus confabulando com um hóspede do
Inferno e por aí afora.
Os clérigos e defensores da doutrina
católica, não encontrando um só preceito direto de Jesus para tentar legitimar
o fantasioso Purgatório, inexistente na Palavra de Deus, valem-se de Parábolas,
como se Parábolas tivessem sido contadas com conteúdo além da fantasia. Sendo
assim, Valem-se do conto fantasia que se refere a poucos ou muitos açoites,
como se esses açoites pudessem representar o sofrimento no incrível Purgatório
Católico.
Esse tal Purgatório católico só foi
“reconhecido” oficialmente pelo alto clero no Concílio de Florença, em 1439,
confirmada e concretizada pelo Concílio de Trento, um século depois do concílio
de Florença, ou seja, justamente no século do Grande Cisma, o século do clímax
da corrupção clerical católica na qual se chegou ao imenso absurdo de se
venderam partes do Céu aos que puderam pagar bem, cujo dinheiro foi usado para
o acabamento do luxuoso Vaticano, ao tempo do Papa Leão 10.
“Aquele servo, porém, que conheceu a
vontade de seu senhor e não se aprontou, nem fez segundo a sua vontade será
punido com muitos açoites. Aquele, porém, que não soube a vontade do seu senhor
e fez coisas dignas de reprovação levará poucos açoites. Mas àquele a quem
muito foi dado, muito lhe será exigido; e àquele a quem muito se confia, muito
mais lhe pedirão”. Jesus, em Lucas, 12.47 a 49.
Só pode entender as Parábolas de Jesus
quem procura entender. Só consegue crer quem busca crer. Só pode ter sabedoria
e discernimento quem clama ao Senhor por essa grandiosidade espiritual, segundo
Tiago, 1.5. E eu declaro que peço toda a sabedoria
possível que o Senhor possa conceder a um mortal.
Há, ainda, outras parábolas, mas com poucas palavras.
Todos os meus escritos são livres para publicações, desde que o conteúdo
dos textos não seja modificado.
http://ainfalibilidadedospapasewabsurda.blogspot.com.br/
Waldecy Antonio Simões. walasi@uol.com.br
Todos os meus textos são livres para publicações, desde que os textos
não sejam alterados
Eu sou a voz que clama na Internet.
“Então, no Reino do Pai, os justos
resplandecerão como o Sol”. Promessa de Jesus, em Mateus,
13.43